Autor: Assulus
Existem profundas evidências de apoio ao conceito de que os potenciais humanos não se limitam a realidades de altura, largura e profundidade, ou de matéria tridimensional, energia, espaço e tempo. Novos modelos científicos para a transcendência do espaço-tempo estão sendo investigados. A cultura humana é rica em hiperespaço e fenômenos multidimensionais experimentados pela psique humana, que são análogos a alguns novos modelos científicos.
Há fortes evidências culturais e experienciais indicando que pessoas multidimensionais podem “viajar” entre as dimensões e podem ter visualizações e percepções conscientes de dimensões do hiperespaço. A tecnologia é possível sobre a transmissão e acesso de informações do hiperespaço.
Talvez para alguns, essas viagens sejam simplesmente sonhos lúcidos agradáveis, viagens mentais a lugares distantes na Terra. Mas para pessoas que podem acessar mentalmente outros continuums de espaço / tempo, chamadas de “multidimensionais”, suas viagens são muito mais do que imaginação.
As implicações das experiências desses experimentadores multidimensionais para o futuro da humanidade são surpreendentes – pois suas jornadas mentais permitem que quantidades notáveis de informações muito diferentes sejam trazidas para nossas realidades tridimensionais.
Multidimensionais podem realmente viajar para o hiperespaço e ter visualizações e percepções conscientes de outras dimensões de tempo / espaço, incluindo o acesso a informações por meio de seu próprio DNA. Eles costumam falar de fórmulas, equações matemáticas e estrutura atômica de maneiras bastante diferentes do pensamento científico atual. Albert Einstein, e, principalmente Nikola Tesla, deram grandes exemplos do último parágrafo.
O hiperespaço é definido como as dimensões espaciais além do tempo e da realidade conhecidas como mundo tridimensional, definido pela altura, largura e profundidade do espaço. Também é chamado de subespaço ou multidimensionalidade.
A terceira dimensão que os humanos experimentam existe dentro do hiperespaço como um subconjunto ou uma de muitas dimensões. Essa realidade, segundo os físicos teóricos, também pode ser um entre muitos, muitos universos paralelos. Em seu livro ‘Hyperspace’, Michio Kaku habilmente demonstra que a existência de dimensões superiores e do hiperespaço são bem fundamentados em princípios científicos. Os físicos teóricos de hoje definiram claramente o hiperespaço, introduziram a existência de “buracos de minhoca” ou túneis entre dimensões, universos alternativos e, novamente, teoricamente, eles postularam acesso ao passado e ao futuro. A maioria desses físicos está procurando maneiras de acessar o hiperespaço por meios mecânicos tridimensionais.
Mas a história relata que houve uma abundância de pessoas que, por meio de suas mentes, tiveram o potencial, às vezes desenvolvido em habilidade, de acessar as dimensões superiores. Essas pessoas foram chamadas de profetas, videntes, adivinhos. Mesmo escritores de ficção científica, como HG Wells, que mostraram conhecimentos misteriosos do futuro em suas invenções e escritos.
Os experimentadores multidimensionais, precursores no caminho evolutivo, com sua longa história, podem representar verdadeiramente um novo desenvolvimento evolutivo da espécie humana.
Os multidimensionais sabem que vêem, sentem e experimentam dimensões, além e de forma muito diferente do mundo tridimensional diário. Conceitos avançados freqüentemente atingem pessoas multidimensionais na forma de sistemas de comunicação universal, transportados por frequências de luz, vistas como visões, símbolos, cores, números, ou ouvidas por meio de mecanismos sonoros incomuns, ainda não compreendidos.
Uma vez devidamente compreendidos, e nutridos, os multidimensionais têm muito a oferecer à humanidade. Eles são os arautos de um novo mundo.
Mas estar no limite tem, muitas vezes, suas armadilhas.
Suas experiências às vezes são difíceis de verbalizar, pois há pouco em comum com a realidade tridimensional. A tradução dessas experiências é um dos desafios mais difíceis encontrados. No entanto, aqueles multidimensionais que podiam interpretar suas descobertas, como Michelangelo, Da Vinci, Albert Einstein e Nikola Tesla, eram considerados gênios transformadores do mundo. Uma vez que os multidimensionais entendam que estão, de fato, acessando informações que existem fora da realidade conhecida, o segundo, e talvez o maior desafio, é dominar suas habilidades.
O hiperespaço é tão incrivelmente vasto que não há limite para o número de continuums espaço / tempo que podem ser acessados.
Um multidimensional poderia acessar, digamos, a quinta dimensão, ou dimensões ainda mais elevadas, ou, ele poderia viajar dentro dos mesmos átomos da realidade tridimensional. As complexidades de saber sua localização exata no hiperespaço são superadas com treinamento e esforço diligentes. A posição no hiperespaço dita o que será encontrado e como deve ser interpretado.
Muitos multidimensionais vêem outros seres, inteligências no hiperespaço e mundos diferentes da Terra – bem como símbolos, equações, máquinas, cores. Por causa da esquisitice do hiperespaço cada um interpretará o que vê em termos de suas próprias experiências e conhecimentos anteriores. As dimensões estão cheias de formas de vida de todas as descrições, desde bolas de luz a civilizações muito específicas.
Os conceitos de energias mentais e potenciais multidimensionais são direito inato de todo ser humano. Para ativar esse direito inato, blocos mentais tridimensionais profundamente enterrados devem ser escavados e desenterrados.
Os portais multidimensionais da Era de Aquário foram abertos. Com seus exemplos, eles prepararam a frequência de transmissão de informações nas estradas da mente – as estradas que podem levar à libertação de bloqueios mentais destrutivos, em direção a uma qualidade de vida muito maior para todos.
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Xamã das Estrelas
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