Canais: Thiago Strapasson e Michelinha Om
25 a 28 janeiro
de 2017
A CALMA NO PROCESSO TERAPÊUTICO
Entende-se por calma, um processo que
nasce no interior do espirito e acopla no corpo budico, manifestando aquela
realidade no espirito. A calma parte de um estado de confiança interior, que se
desdobra numa paz manifestada exteriormente.
A calma, pode ser estabelecida como
meta diária, a ser trabalhada em todas as dimensões do corpo, e também deve ser
trabalhada em todas as dimensões do espirito. Pois pela calma temos um estado
de entrega e confiança. É um estado de agradecimento à Deus que irradia a alma.
Muitos acham que a calma somente é
obtida com o silenciar da mente e o trabalho de olhar a si mesmo. Mas eu vos
digo em verdade que não é somente trabalhando dessa forma que conseguirá
atingir o que desejas. Porque a calma não está ligada ao estado de silencio
interior, mas principalmente em um estado de desapego, de confiança, de entrega
e gratidão à Deus por tudo que nos és dado, tanto aquilo que nosso ego
considera como bom ou ruim. Tudo é um presente de Deus em nossa vida, tudo nos
traz calma na resolução daquilo que momentaneamente não nos preenche, não nos
agrada e que é visto como um obstáculo. A calma é um estado de confiança, onde
não se vê os problemas, os atrasos, pois tudo está fluindo na mais absoluta
perfeição. A calma então irradia do interior um sentimento de paz e confiança.
O externo vem e olhamos a ele com calma, em paz, em confiança.
Manifestar a calma está em um patamar
diferente do que ter a calma como morada do coração. A manifestação do
sentimento se dá a partir do momento em que ele pode ser expressado como a
materialização de algo que já existe manifestado no interior. Seria somente a
exteriorização de algo que já existe dentro de forma consolidada e com bases
firmes. A calma como morada do coração requer a confiança, mas principalmente a
gratidão, o reconhecimento da verdade. A calma do coração é algo lindo de se
ter, ela é como uma dança de pétalas ao vento, ela flui junto dos obstáculos e
com leveza vai percorrendo o caminho ao seu destino. Nada a tira do caminho
embora o vento a jogue docemente de um lado a outro e vai fluindo e percorrendo
o caminho. É uma dança da leveza ao vento, como algo leve a ser carregado
docemente pela brisa da manhã.
A FUNÇÃO DO TERAPEUTA
O trabalho terapêutico requer essa
leveza. É um trajeto que não se controla, mas que é conduzido com a leveza do
fluxo e calma do coração. O terapeuta sabe que tudo flui na mais absoluta
perfeição, ele realiza a leitura energética e vai conduzindo o tratamento com
leveza daquele que traz a fé e calma do coração, irradiando sua paz e confiança
a ser o exemplo ao paciente. Para ele tudo está perfeito, porque a calma está
em seu interior.
E nessa calma interior vocês
necessitam observar o caminhar das pessoas, as reações, os gestos. Vocês fazem
a leitura energética daqueles que se relacionam o tempo todo. Nós sabemos que o
simples olhar é capaz de despir muitos que cruzam seus dias a os mostrar
detalhes que nem mesmo eles conhecem.
Atentem-se, amados, a esses detalhes
pois eles serão as portas que os abrirão ao primeiro contato com aquele que
lhes pedem ajuda. Esse olhar que busca na profundeza a verdade já os dirá do
que estamos a falar. Mostrará do amor a dor, da calma a ira, da inquietação à
plenitude. São como termômetros a lhes dizer muito. Essa é a porta da primeira
abordagem. A leitura energética que os trará o contato com a fonte em um
simples olhar. Atente-se, pois saberão ao observar o campo energético daquele
que os procura e partir daí, com a calma do coração, saberão a forma de abordar
as mais diversas situações.
Não há uma regra para isso, a
abordagem. Vocês olham e veem o momento e a partir do tom energético saberão
como se aproximar. Essa leitura os mostrará como abrirem os primeiros
apontamentos. Pois nessa primeira abordagem alguns pontos devem ser levantados,
mas não por aquilo que te dizem, pois quem está a dizer é o personagem a sua
frente. A verdade será mostrada por sua intuição, onde sentirão a tristeza de
seus irmãos, a imersão mental, a falsa alegria.
O estado energético será a primeira
avaliação e a partir dele podem iniciar uma abordagem mais sincera e com amor
expor os pontos guardados. Vocês abrirão as portas dos sentimentos reaprendidos
deixando com que o paciente fale não pelas palavras, mas por seu campo
vibracional. É o campo o foco que os mostrará a verdade como ela é. A fala, a
história é o acessório. Vocês sentirão a energia e a guiarão para, digamos,
expor e sugestionar o direcionamento da conversa. Esse método levará a pessoa a
tomar contato com suas dores por si mesma, sem que digam muitas palavras. A
energia vai guiando sua fala e gentilmente apontam aquilo que sentem. É um belo
exercício para iniciarem o processo de abordagem. Tudo se inicia pela
abordagem. Posteriormente entrarão no processo de terapia.
Mas a abordagem exige a calma
interior, a confiança, a leveza da pétala, para que nessa ancoragem de amor
vocês realizem a leitura sem o comprometimento do julgamento, da inquietação e
da não paciência. A calma interior é o início da abordagem.
Vocês abordam e iniciam a orientação,
apontando os pontos que necessitarão ser trabalhados. Primeiro os mais simples,
mas fáceis de lidar, depois os mais espinhosos, mais doloridos, mas um a um,
sempre com calma.
O MÉTODO TERAPÊUTICO: O ESTADO DO
TERAPEUTA E DO PACIENTE
Durante o trabalho terapêutico, todas
as características que necessitam serem limpas ou transformadas devem ser
trabalhadas no interior das seguintes formas: repetindo o comportamento
observando a si mesmo por 21 dias, e manifestando o comportamento de forma
natural após os 21 dias. Esses comportamentos serão sempre trabalhados a partir
de um estado de interior de confiança de que de forma leve o processo se dará.
Não há exigência quando ao tempo do trajeto, pois o ciclo pode ser reiniciado e
reiniciado, até que se ancore.
As terapias que fazem com que as
pessoas sejam forçadas a manifestarem o comportamento para o lado externo sem o
devido tempo de trabalho interno passam a ser apenas superficiais. Podem
mascarar uma situação de cura e equilíbrio simplesmente pelo fato de criarem
uma programação temporária na mente do paciente que, repetindo o comportamento
através de um controle da mente, passa a repeti-lo por mais determinado tempo.
Até que enfim, a irradiação do comportamento antigo acaba por se manifestar
novamente pois ainda está ativo no interior. Ele precisa ser limpo
interiormente, por isso após a abordagem se inicia o tratamento, que é a
orientação, ela se dará na leveza do fluxo e dentro do tempo de Deus. Nem
sempre um único ciclo será o suficiente. Ele muitas vezes será repetido e repetido
até haja a verdadeira purificação interior.
A cura interior é o foco do trabalho.
Pois tudo que é trabalhado de forma superficial só pode ser resultado de um
trabalho prévio interior, onde foi transformado o comportamento que deseja ser
modificado. Então a cura interior com calma, dando tempo para que o novo se
projete na vida do paciente, que ele sinta suas feridas abertas, que a dor seja
trazida para o purificar de tudo aquilo que o restringia.
Mas eu advirto que não serão todos
que terão a força e confiança, a calma do coração para lidar com as situações,
mas o terapeuta deve se lembrar nessa situação da leveza da pétala ao vento.
Não há o envolvimento, mas a permissão para que tudo se dê no tempo mais
adequado. O livre arbítrio é sempre respeitado para todos, a calma é o pilar
desse respeito.
A manifestação da calma através de
novos comportamentos das pessoas, só será observado como algo definitivo, a
partir da cura interior. Então o terapeuta a partir da observação passará a
provocar os pontos a serem trabalhados no paciente, aqueles a serem observados.
Sua função é expor, para que sejam curados interiormente, do coração à alma,
para que se manifeste na realidade física.
Essa cura interior, se dá somente com
a abertura dos sentimentos armazenados e que são negados pelo próprio paciente.
Esses sentimentos são rejeitados de forma tão intensa que acabam por não
existir mais em uma realidade ilusória criada pela mente. Mas que permanece
armazenada nos registros akáshico. O terapeuta, observando calmamente os
comportamentos, a partir da irradiação energética, expõe os sentimentos à
reflexão calma e amorosa, sempre com a leveza da pétala ao vento. Pois saibam
que estarão movimentando dores profundas, muitas vezes irreconhecíveis, mas que
não devem ser julgadas, mas aceitas com graça e facilidade. E assim devem ser
expostas com cuidado e fé.
A manifestação dessas emoções, que
podem vir à tona em momentos inesperados, quando já não se tem mais há algum
tempo, indícios de tal comportamento, se dá pelo fato de que algo fez com que o
registro fosse acessado. Alguma experiência que se repete e que de alguma forma
despertava aquele sentimento, acabou sendo repetida mesmo que de forma sutil. E
foi suficiente para despertar esse comportamento e então o paciente perder o
estado de calma. E a perda do estado de calma do paciente é o ponto de entrada
do terapeuta. É ele que mostrará aquilo que deve ser trabalhado. A abordagem
conduz a esse sentimento de perda da calma.
Mas o terapeuta permanece centrado
nessa calma do coração, pois ele será o exemplo de como criar a paz a partir do
interior e da confiança em Deus. Mas a provocação ao paciente se faz
necessária, sempre com leveza, para que o paciente se veja nesse estado de não
calma ou de irritação e desconforto. Essa é a porta aberta para adentrar nas
dores mais profundas da alma. Mas lembrem-se, jamais pela fala e sempre pela
leitura energética da situação. É a energia que irradiada que mostrará a perda
da calma do paciente e não somente as reações. Falamos de uma abordagem
energética aqui.
Essa manifestação de impaciência está
presente somente naqueles que não trabalharam os seus registros internos mais
profundos. Que somente poderão ser acessados envolvidos em amor e luz. Nessa
situação de não calma há o envolvimento do amor do próprio terapeuta, que se
manterá nessa calma para que em equilíbrio possa se utilizar da porta de acesso
que lhe foi aberta. Há que se ter equilíbrio para a leitura energética, ela não
é feita por aqueles ainda fechados ao amor. Há que se ter muita compaixão
nesses momentos.
1ª ETAPA: OS PRIMEIROS 21 DIAS –
OLHAR INTERIOR
Para isso, primeiramente o paciente
passa pelo processo de 21 dias, onde vive a descoberta interna de todos os seus
medos. Os medos serão expostos pelo terapeuta que o orientará a se observar em
situações semelhantes. Passa a treinar o comportamento de calma, que quer ver
manifestado em sua vida. E nesse período poderá sentir o que é viver envolvido
nessa nova realidade. Nesse primeiro ciclo há apenas a observação interior com
a aceitação das reações, deve ser aconselhado que não haja o envolvimento ou a
reação. É a hora de treinar a calma interior. As situações são abordadas e
então observadas apenas interiormente.
A terapia inicia em a pessoa se
colocar à disposição de passar 21 dias olhando para o próprio interior,
silenciando a mente.
A busca por respostas deve cessar por
esses 21 dias, as perguntas onde são levantados os próprios problemas também. A
pessoa não deve falar de problemas dela. Se algo incomoda, deve somente
escrever e trabalhar aquela dúvida com ela mesma, buscando nela a resposta.
Silenciar. Não falar dos problemas com as pessoas. Não pedir ajuda. Não fazer
absolutamente nada nesses 21 dias. Simplesmente silenciar a mente. Permitir que
nesses dias a chegada de informações cesse. E se abra o coração. Para então vir
chegando a calma.
Então ela terá que ficar 21 dias sem
falar nada sobre ela mesma. Apenas ficar em silêncio e se algo incomoda e tiver
muita vontade de falar ou de conversar, deve escrever e ler o que escreveu a si
mesma e buscar pela resposta. Imaginar como se estivesse presa em uma ilha ou
algum lugar sozinha onde não tivesse ninguém para olhar ou falar ou ouvir, além
de ela mesma. Esses 21 dias deve ser de encontro com ela mesma, que é o que as
pessoas evitam olhar, arrumam distrações para não olhar para elas. Elaboram
perguntas, divagações, reclamações, como distração para não olhar para dentro
de si mesmas. Por isso ela deve silenciar a busca por informações tanto na
internet quanto em livros e com as outras pessoas também. Apenas manter
leituras de mensagens de autoajuda dos mestres. Por 21 dias. Após isso
começaremos a próxima fase.
Após essa etapa, virão as
oportunidades de manifestação desse comportamento para o meio externo. Pois
antes era algo que permanecia real somente no processo interior. A exposição a
fatos que despertam esse sentimento, foi cessada por esse período de 21 dias,
para que pudesse ser ancorada a realidade que o paciente quer ver manifestada e
vivida, experienciada. Essa seria a fase 1 do processo.
2ª ETAPA: 21 DIAS – IDENTIFICAÇÃO DOS
GATILHOS EMOCIONAIS E ACESSO AOS REGISTROS AKÁSHICOS TRABALHANDO COM A CHAMA
VIOLETA/CRISTAL
Após esses primeiros 21 dias, há
então a abertura ao externo. Essa abertura será como o trabalho de campo. Onde
o paciente perceberá situações ocorrerem onde não consegue manter aquele estado
de calma. Começa a alimentar um sentimento de desespero por não saber o que
fazer a respeito. Está diante do combustível que desperta o sentimento
negativado e não sabe como trabalhar com isso. Afinal, a realidade é essa e
agora, em campo, não é capaz de manter o padrão de pensamento conquistado
anteriormente. Agora a dor está aberta, o desiquilíbrio será sentido, pois ele
verá que não controla suas reações e isso será causa de profundo pesar. Causará
as mais diversas reações, como tristeza, ira, desespero, mas esses são os
sentimentos da ferida exposta.
Nessa segunda etapa virão os
questionamentos, o paciente deve ser orientado a se questionar, a ouvir a
opinião das pessoas sobre seus comportamentos. Deve buscar pelas respostas,
tentar resolver as situações pendentes muitas vezes encarando todos as
restrições de frente, com verdade absoluta.
Percebam, que primeiramente a pessoa
experimenta o estado de perfeição que quer para a própria vida, para que tome
conhecimento que é possível e é real. Então é colocado diante de situações onde
percebe que não é capaz de permanecer naquele estado conquistado. E esse desafio
é o que movimentará a mudança e permitirá a liberação. Pois como disse o livre
arbítrio deve ser respeitado. E a purificação deve partir de uma profunda
necessidade de mudança. Esse ciclo então pode ser repetido até que se torne
algo que realmente fará o paciente a ver a necessidade de mudança interior para
sua própria melhora.
Mas agora já vive uma realidade
diferente, pois não mais é um desconhecedor de suas próprias capacidades.
Percebe que em algum lugar dentro de si mesmo reside aquela pessoa com o comportamento
desejado, mas não consegue encontrar a porta que abre a esse caminho novamente.
Pois então é quando começamos a
identificar os gatilhos que despertam tais sentimentos. O terapeuta observa
todos os relatos e comportamentos pois aí estão as causas dos comportamentos
que contribuem para que a pessoa não consiga se libertar da malha energética de
sofrimento.
Passa então a identificar em quais
pontos necessita trabalhar os acessos aos registros akáshico. Percebe onde
existem as restrições e os temas que devem ser investigados.
Nesse ponto, são trabalhados os
registros na limpeza da chama violeta-cristal. E juntamente com a terapia que
limpa e desconecta os registros que são os gatilhos de sofrimento, o terapeuta
segue trabalhando na pessoa a melhora de comportamento naquela restrição
anotada para que não repita o comportamento que já não é mais alimentado pelo
registro akáshico.
Ao final do segundo ciclo de 21 dias
será o momento da liberação do akáshico. Da limpeza interior. Então inicia-se
um novo ciclo de 21 dias, o terceiro.
3ª ETAPA – 21 DIAS – LIMPEZA
ENERGÉTICA DO CORPO FÍSICO E MANIFESTAÇÃO DO NOVO “EU”
A pessoa começa a entrar em uma nova
fase, que seria a fase 3 da terapia presencial, que é simplesmente viver como
viveu os seus primeiros 21 dias, em meio àquelas situações que despertavam o
sentimento reativo, mas agora sabendo como atingir o estado de plenitude e
calma, e não mais permitindo a atuação de lembranças dolorosas que estavam
armazenadas no akáshico. A pessoa torna-se capaz de transformar a própria vida
de acordo com a perfeição experimentada nos primeiros 21 dias.
Nessa terceira etapa, serão
intensamente trabalhados os sentimentos de perdão e liberação, aceitação do
novo recomeço e manifestação do novo nas vidas dos pacientes.
A pessoa já começa a perceber que se
tornou um novo Ser, que já vive de forma mais leve diante dos mesmos gatilhos
emocionais que causavam a manifestação de comportamentos indesejados. Aqueles
gatilhos já não causam mais reações. O paciente começa a perceber como já se
tornou mais forte, mais equilibrado diante dos desafios da vida.
As experiências da matéria não
cessam, elas permanecem e a exposição do paciente às situações onde eram
despertados sentimentos inferiores continuam. O que muda a partir daqui é
simplesmente a reação do paciente diante desses mesmos fatos, onde ele já se
percebe conseguindo preservar a calma e o equilíbrio.
Em alguns momentos, pode haver
desequilíbrios devido ao período de adaptação ao novo, e devido ao fato do
paciente ter permanecido durante toda essa encarnação reagindo de forma
diferente diante dos mesmos fatos. Portanto, a necessidade de trabalhos de
limpeza dos corpos e acompanhamento terapêutico.
Essa é a fase de implementação do
novo na vida do paciente, e naturalmente haverá a necessidade desse período de
21 dias de adaptação, para então surgir o empoderamento, onde o paciente começa
a descobrir-se uma nova pessoa com novas reações diante dos mesmos fatos. Isso
começa a ancorar nessa pessoa a confiança e a fé. Todas as experiências pelas
quais o paciente passar nesse período, serão aglutinadas no oitavo chacra, vão
alimentando o registro com experiências positivas e de empoderamento, que vão
construindo a sabedoria interior, a mestria.
Todo esse processo, compreendido por
essas três etapas, é o que fará a liberação dos aspectos que hoje não permitem
que as pessoas se encontrem com elas mesmas. Ao encontrarem-se e trabalharem na
prática essa nova realidade de Ser através desses exercícios e dessa terapia, a
pessoa já não repetirá mais os mesmos erros, pois a terapia proposta também faz
com que sejam agregadas experiências de sabedoria ao registro do paciente, que
o fará caminhar com as próprias pernas e seguir em sua vida com mais confiança
e força.
Em todas as etapas o terapeuta fará a
limpeza dos corpos com a recomendação de exercícios de purificação interior. Em
todos as etapas serão recomendadas as limpezas necessárias dos pontos do corpo
interligados ao registro akáshico que causa a restrição. A limpeza dos corpos
trará o desacumulo energético a permitir que o processo se dê com leveza e
ancoragem. Até o ponto que o paciente já não necessite dessa ajuda e esteja
purificado a caminhar com suavidade pela vida, irradiando seu novo modo de ser,
já manifestando a sabedoria adquirida em sua própria vida e também levando isso
às suas experiências.
Sou Kuan Yin
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Xamã do Asfalto