El Morya – a vontade de fazer o bem

  El Morya

por Linda Dillon 

Saudações, EU SOU El Morya, Guardião do Cetro, Defensor da Fé. E não falo desta ou daquela fé, eu falo da fé, falo do alinhamento do essencial, autêntico, brincalhão, alegre, infantil, adulto, idoso, sábio, para alinhar o seu desejo com o Desejo Divino.

Eu vim novamente para falar com vocês a respeito do desejo de fazer o bem. Agora, perceba que eu digo…eu não digo ‘pensar’ o bem, eu não digo ‘esperar’ o bem, eu os convido, eu lhes imploro, alinhem-se com o desejo de ‘fazer’ o bem. A Mãe emitiu seu toque de clarim várias vezes. Ela não faz isso para simplesmente ouvir a si mesma pensar. Ela faz isso para acenar a vocês, acenar para este coletivo e sim, amados, vocês são os desbravadores, vocês são os mostradores do caminho…mas vocês não fazem isto sozinhos. É por isso que eu venho…não, não na forma, vamos deixar isso para Jesus, Saint Germain e Djwhal Khul…mas, deixe-me fazer sentir minha presença e bem claramente. Vocês dão um passo à frente como os pastores, os servos, os mostradores de caminho. Isto é a essência da liderança.

Sim, isto é tentar e geralmente fazer a jornada do herói…a guiar outros para longe da dor, da destruição, do desastre. Não, eu não estou sendo profético sobre o Armagedom ou quaisquer daquelas noções ridículas. Estou falando com vocês, meus amigos, sobre a criação da nova Terra…não como um horizonte distante, nem mesmo como a terra prometida, porque a terra prometida é Gaia, é o planeta da graça. A essência dela é a habilidade de mudar, de crescer…ela é a metamorfa por excelência. E ela os convidou, a Mãe os convidou para serem parte desta aventura, desta aventura de renascimento e, devo dizer, reconsagração, de novo compromisso. E vocês dizem, “Senhor, eu não sei se tenho a energia para reconsagrar ou me comprometer novamente.” E sim, amados, eu olho para vocês, eu os conheço e sei que como mostradores do caminho, como desbravadores, vocês vão em frente. Vocês sempre foram.

Agora, há discussão e a Mãe confirmou, claro…ela cria, ela já deu à luz aquilo que vocês pensam como uma nova espécie de humanos. E alguns de vocês se perguntam…bem, sou eu o protótipo? A resposta é não. O protótipo tem estado em desenvolvimento por muito tempo. Sim, nós, Jesus e Saint Germain, Lao Tzu, tantos de nós trabalhamos e ancoramos esta energia. Vocês são o modelo aperfeiçoado. Vocês são os seres com a sabedoria, a coragem, a determinação teimosa, fortaleza e a leveza da esperança, da alegria, da confiança, de seguir em frente, sim, no que é um empreendimento massivo. É o renascimento da humanidade.

E o que isto significa? Significa que muito do antigo que vocês pensavam ser indestrutível, se torna obsoleto, e isso acontece porque ele já não serve mais. E o que serve, mesmo que necessite renovação, reconstrução, permanece, fica, como um pilar de Luz, como um farol de Luz, guiando, dirigindo, muitos que estão buscando exatamente isto.

Quando vocês desejam fazer o bem, quando estão em alinhamento com seu Eu sagrado, seu Eu divino, universal, e a Mãe/Pai/Um, vocês irradiam isto. Nenhum de nós jamais pediu, solicitou ou encorajou vocês a imporem sua opinião em nenhum lugar. Uma das qualidades da liderança é ser manso, humilde, é ver e trazer a Luz brilhante nos outros. Ela não inclui nenhuma forma de ego ou auto-engrandecimento…que é aparente para todo mundo. Jesus não disse ‘lidere, siga’…ele simplesmente falava, compartilhava, amava. E isto é o que vocês fazem.

Então, eu venho hoje, meus caros amigos, tantos de vocês que caminharam comigo antes, eu venho para dar a vocês o meu cetro, minha chama da verdade. Sim, ela é exatamente como a de Miguel, mas você nunca pode ter muitos lembretes. Ela ilumina seu caminho. Ela declara a sua autoridade divina. Ela é um símbolo de sua soberania e sua habilidade de agir dentro daquela soberania para trazer a verdade e a justica, que é amável e compassiva e nunca procura anular.

Estou com vocês nesta jornada de Luz, nesta jornada de amor. Então, a verdadeira pergunta é…Vocês estão comigo? Eu vou ajudá-los…não como um mestre autoritário, mas como um que aprendeu e escolheu fazer o bem. Vão com meu amor e vão, doces anjos, na reconsagrarão de seus Eus sagrados, um do outro, de suas jornadas e do coletivo deste planeta. Até logo.

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Xamã das Estrelas